quinta-feira, 17 de novembro de 2016

FRAÇÕES - 5º ANO



JOGOS DE FRAÇÕES







quarta-feira, 16 de novembro de 2016

BASQUETEBOL - HISTÓRIA E FUNDAMENTOS




A HISTÓRIA OFICIAL DO BASQUETE



Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulavam aos alunos. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas.

Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.

A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,5 m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início.

Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0 m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05 m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete.

James Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes.

Havia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal.

Como esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo.

A pós a aprovação da diretoria do Springfield College, a primeira partida oficial do esporte recém-criado foi realizada no ginásio Armory Hill, no dia 11 de março de 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas.

A primeira bola de basquete foi feita pela A. C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls (Massachussets) ainda em 1891, e seu diâmetro era ligeiramente maior que o de uma bola de futebol.

As primeiras cestas sem fundo foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut, em 1892, e consistiam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a Narraganset Machine & Co. teve a ideia de fazer um anel metálico com uma rede nele pendurada, que tinha o fundo amarrado com uma corda mas poderia ser aberta simplesmente puxando esta última. Logo depois, tal corda foi abolida e a bola passou a cair livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente introduzidas.

Naismith não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que inventara. Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas.

Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.



FUNDAMENTOS TÉCNICOS

 DO BASQUETEBOL



CONTROLE DE CORPO
Em toda modalidade esportiva é preciso que o iniciante domine seu próprio corpo em movimentos básicos como: saída rápida, parada brusca e mudança de direção. Dominar o corpo é de suma importância para a realização de movimentos e gestos específicos do basquetebol, pois este fundamento está presente tanto nas ações ofensivas, quanto nas defensivas. É comum, uma preocupação equivocada dos alunos enfatizar somente a importância de fazer a cesta, com isso o aluno não toma conhecimento de seu próprio corpo, desconhecendo suas limitações e possibilidades.
Caracteriza-se pela capacidade de realizar movimentos e gestos específicos do basquetebol exigidos pela dinâmica do jogo:
  • Corridas para frente, trás e laterais
  • Corrida com mudança de direção
  • Fintas
  • Giros
  • Paradas bruscas: Interrupção do deslocamento para dificultar a ação da defesa

MANEJO DE BOLA
É um fundamento que tem como objetivo melhorar a habilidade geral do aluno no contato com a bola nas diversas possibilidades de movimentos com a bola, como rolar, tocar, quicar, segurar, lançar, enfim permitir o manuseio nos diversos planos do corpo, criando uma intimidade com a bola. Capacidade de manusear a bola em diversas situações de jogo. O professor deve criar oportunidades e incentivar as diversas possibilidades de manuseio da bola.
Modo de segurar a bola:
  • Ambas as mãos na parte lateral e posterior
  • Dedos entreabertos
  • Tocando a parte calosa dos dedos
  • Cotovelos próximos ao corpo

DRIBLE
O drible é um fundamento com a bola e é a forma pela qual o aluno se desloca pela quadra com a sua posse, sem infringir as regras do jogo. O drible é o ato de bater bola, impulsionando-a contra o solo com uma das mãos. A execução do drible pode ser descrita da seguinte maneira: a mão do drible é apoiada sobre a bola; com os dedos apontando para a frente; tronco ligeiramente inclinado à frente; pernas em afastamento ântero-posterior, sendo que à frente se coloca a perna oposta à mão do drible (drible com a mão direita – perna esquerda à frente). O drible é executado com movimentos coordenados de braço, antebraço, punho e mãos. A bola é empurrada de encontro ao solo, com um movimento de extensão do braço e ligeira flexão do punho ao seu final. A força empregada deverá ser tal que a bola retorne ao mesmo ponto de onde se originou o movimento, para que receba novo impulso. Nesta fase ascendente da bola haverá nova flexão do braço e a mão se apoiará sobre a bola para reiniciar o drible. Os movimentos serão contínuos e o olhar se voltará para a frente, e não para a bola.

Tipos de drible:
  • Alto ou de velocidade: utilizado para se deslocar em velocidade ou quando não sofre marcação. A bola é impulsionada à frente do corpo e lateralmente.
  • Baixo ou de proteção: utilizado quando o jogador recebe uma marcação e há a necessidade de proteção. Maior flexão das pernas e a bola deve ser protegida com o corpo.
Erros mais comuns
  • Bater com as duas mãos simultaneamente
  • Olhar para a bola ou para o solo;
  • Conduzir ou bater na bola, em vez de impulsioná-la;
  • Na proteção da bola, colocar à frente a perna correspondente à mão do drible;
  • Em deslocamento, driblar com a bola bem à frente do corpo e acima da linha da cintura, dificultando o deslocamento.

Funções do drible
  • Livrar‐se do adversário
  • Melhorar a posição para o passe
  • Penetrar na defesa adversária
  • Proteger a bola quando for marcado
  • Alterar o ritmo do jogo

PASSE
O passe é um fundamento de ataque com a bola. Este fundamento constitui uma maneira de levar a bola de um ponto a outro da quadra, sem infringir as regras do jogo de basquetebol. Este fundamento é executado mediante lançamentos da bola entre elementos da mesma equipe, com o objetivo de conseguir um melhor posicionamento na quadra, para maior facilidade na obtenção de uma cesta.
Os passes podem ser executados com uma ou ambas as mãos. No primeiro caso podem ser citados os passes: picado, à altura do ombro, por baixo e tipo gancho. No segundo podem incluir-se os passes: à altura do tórax, picado, acima da cabeça e baixo.

Tipos de passes

1. Passe de peito
  • Passe rápido
  • Utilizado em curtas e médias distâncias
  • Bola segue uma trajetória retilínea
  • Auxílio da semi‐flexão dos joelhos, inclinação do tronco à frente ou passada à frente.
Erros comuns
  • Abrir exageradamente os cotovelos ou mantê‐los muito próximos ao corpo
  • Unir as pernas durante o passe
  • Lançar a bola fora da linha de recebimento do companheiro
  • Lançar a bola com trajetória parabólica

2. Passe picado ou quicado
  • Utilizado para custas distâncias
  • Bola toca no solo antes de chegar ao companheiro
  • Pode ser executado com uma ou duas mãos

3. Passe acima da cabeça
  • Utilizado para curtas distâncias, especialmente para servir ao pivô ou quando se está bloqueado pelo marcador

4. Passe de ombro
  • Utilizado para atingir longas distâncias, principalmente em jogadas de contra‐ataque
  • O movimento inicia‐se à altura do ombro e ao lado da cabeça
  • Trajetória da bola pode ser reta ou parabólica
Erros comuns
  • Colocar à frente a perna correspondente à mão do passe
  • Levar a bola para trás da linha do ombro
  • Segura a bola com apenas um das mãos, não dando o apoio e suporte necessários

5. Passe de gancho
  • Utilizado para grandes distâncias, principalmente para ligação do contra‐ataque
  • Exige muita força
  • Baixa precisão

ARREMESSO
O arremesso é um fundamento de ataque realizado com o objetivo de se conseguir a cesta. Em uma partida de basquetebol o atacante de posse de bola poderá executar um arremesso de diversas formas, dependendo de sua posição na quadra, da posição do adversário mais próximo e de sua velocidade de deslocamento. Em função desses parâmetros surgem alguns tipos de arremessos mais utilizados. São eles: a bandeja, o arremesso com uma das mãos e o jump. Pode-se citar ainda o arremesso tipo gancho, muito utilizado pelos pivôs por sua localização próximo à cesta. Serão descritos os três primeiros arremessos, por sua importância na aprendizagem do basquetebol e também, por serem os mais utilizados durante a partida.

1. Bandeja
É um tipo de arremesso executado quando o atacante se encontra em deslocamento e nas proximidades da cesta adversária. A bandeja se caracteriza pela execução de dois tempos rítmicos e impulsão numa só perna. O atacante que arremessará se desloca em direção à cesta, com ou sem posse de bola.
  • Com posse de bola (driblando). Pelo lado direito: Ao se aproximar da cesta, numa região que varia conforme a amplitude de sua passada, o atacante segura a bola com o pé direito à frente (primeiro tempo rítmico) e executa um passo à frente com a perna esquerda (segundo tempo rítmico) preparando-se para a impulsão. Esta é dada com a perna esquerda, elevando-se o joelho da perna direita à frente para ajudar no salto e equilíbrio do corpo. Durante a fase aérea, a perna esquerda será mantida estendida. Simultaneamente, o atacante deverá colocar a mão de arremesso (no caso, a direita) atrás e um pouco embaixo da bola, deixando a esquerda posicionada lateralmente e dando-lhe o necessário apoio. O braço e o antebraço de arremesso formarão entre si um ângulo de 90 graus, com o cotovelo apontando para a cesta. Quando estiver no ponto mais alto do salto, o atacante deverá realizar o movimento de arremesso, estendendo o braço correspondente em direção à cesta. Ao final do movimento de braço, o atacante realiza uma flexão do punho, dando à bola uma rotação contrária à sua trajetória. Após o arremesso, o atacante deverá retomar sua posição no solo amortecendo equilibradamente a queda com os dois pés. É importante que se ensine ao aluno já na iniciação a bandeja feita tanto pelo lado direito como pelo esquerdo. Pelo lado esquerdo diferencia a perna dos tempos rítmicos e o braço que realizará o arremesso.
  • Sem posse da bola: Quando o atacante se aproxima da cesta sem a posse de bola, deverá recebê-la com a perna direita à frente (primeiro tempo rítmico), no caso da bandeja pelo lado direito. A partir daí o movimento segue a mesma descrição acima.
Erros mais comuns:
  • Não calcular corretamente o local de impulsão, colocando-se muito distante ou muito próximo da cesta;
  • Executar mais do que dois tempos rítmicos, cometendo uma violação (andada);
  • Flexionar a perna de impulsão na fase aérea;
  • Em função da velocidade de seu deslocamento, arremessar a bola com muita força;
  • Não olhar para a cesta no momento do arremesso;
  • Não obedecer à simetria entre membros superiores e inferiores (exemplo desse erro: arremessar com a mão direita e elevar o joelho da perna esquerda); e
  • Executar a queda numa só perna e muito distante do local de impulsão.

2. Arremesso com uma das mãos
Outra forma de concluir o ataque é por meio do arremesso com uma das mãos. Esse tipo de arremesso é realizado quando o atacante estiver em deslocamento a qualquer distância da cesta. Atualmente ele é executado na iniciação, quando o aluno/jogador ainda não apresenta condições de realizar o “jump” (outro tipo de arremesso, que será abordada a seguir) e/ou na situação lance livre. O atacante, de posse de bola e numa região da quadra que lhe permita o arremesso, deverá proceder da seguinte maneira (exemplo com a mão direita): Pés paralelos (pé direito ligeiramente à frente) e afastados naturalmente um do outro; o atacante deverá segurar a bola com a mão direita apoiada atrás e embaixo da mesma e com o braço e antebraço de arremesso formando um ângulo de noventa graus entre si. O braço deverá estar paralelo ao solo e o cotovelo apontando para a cesta. O movimento do arremesso inicia-se com uma semiflexão das pernas e a seguir, quase simultaneamente, faz-se a extensão delas e do braço direito (para a frente e para cima). Com a extensão das pernas e do braço de arremesso, a bola é lançada à cesta com uma trajetória parabólica e uma rotação contrária à sua direção. A rotação da bola é possível com a flexão do punho ao final do movimento. Como consequência dessas ações, o final do arremesso poderá ser acompanhado por um salto.

Erros mais comuns:
  • Colocar à frente a perna contrária ao braço de arremesso;
  • Não semiflexionar as pernas para iniciar o movimento;
  • Colocar a bola atrás da cabeça ou em uma posição que dificulte a visão da cesta;
  • Não manter o braço de arremesso paralelo ao solo;
  • Estender somente o antebraço, imprimindo uma alavanca inadequada ao movimento;
  • Não apontar o cotovelo para a cesta;
  • Não olhar para a cesta;
  • Não flexionar o punho ao final do movimento e
  • Não dar à bola uma trajetória parabólica.

3. Arremesso do tipo “jump”
O termo “jump”, de origem inglesa, significa saltar, pular. Esse tipo de arremesso é o mais utilizado e um dos mais eficientes no basquetebol moderno. Sua principal característica é que o momento do arremesso coincide com o momento mais alto do salto. O “jump” pode ser realizado tanto partindo de uma posição estática quanto em deslocamento. Pode ser um arremesso de grande eficiência, podendo ser executado próximo à cesta ou também a longa distância.
Sua execução obedece aos seguintes procedimentos: Após o atacante completar um drible ou receber um passe em condições adequadas de arremesso, deverá empunhar a bola com ambas as mãos, sendo que a mão do arremesso (exemplo com a direita) deverá estar posicionada atrás e embaixo da bola com o respectivo braço paralelo ao solo e formando um ângulo de 90 graus com o antebraço. O cotovelo deverá apontar para a cesta. A mão esquerda deverá estar apoiada na parte lateral da bola. Os pés deverão estar colocados paralelos e em afastamento natural. O movimento se inicia com uma semiflexão das pernas, preparando-se para a impulsão. O salto deverá ser realizado sobre os dois pés. Quando o atacante atingir o ponto mais alto do salto, inicia-se a extensão do braço de arremesso. Essa extensão deverá finalizar com a flexão do punho para imprimir à bola uma rotação contrária à sua direção. A bola deve ser lançada seguindo uma trajetória parabólica. O braço de arremesso termina o movimento totalmente estendido e em direção à cesta. A queda será executada simultaneamente sobre os dois pés.

Erros mais comuns:
  • Iniciar a extensão do braço de arremesso antes ou depois de se atingir o ponto mais alto do salto;
  • Não executar a queda sobre as duas pernas;
  • Não manter um equilíbrio no plano vertical durante o salto; e
  • Pode-se considerar também os erros citados no arremesso com uma das mãos.

REBOTE
Em um jogo de basquetebol, toda vez que houver uma tentativa de arremesso os jogadores deverão se posicionar de tal forma que, se a cesta não for convertida, eles estarão em condições de conseguir a posse da bola. Portanto, o ato de recuperar a bola após um arremesso não-convertido é denominado rebote.
O rebote pode ser classificado como: rebote de defesa ou defensivo e rebote de ataque ou ofensivo.
  • Rebote de defesa – É a recuperação da bola por um defensor após o arremesso do adversário. O rebote de defesa pode ser dividido em fases distintas. Estas fases são: acompanhamento visual da trajetória da bola, bloqueio ao adversário, salto e tomada da bola e queda. A ação do rebote se inicia quando o atacante executa o arremesso. O defensor deverá tomar algumas atitudes para facilitar a sua ação de rebote caso o arremesso não seja convertido:
  1. Acompanhar visualmente a trajetória da bola para se colocar adequadamente.
  2. Ao mesmo tempo ele deverá se colocar entre a cesta e seu adversário, de frente para aquela. Não há uma distância definida para que o defensor se posicione em relação à cesta. Entretanto nunca deverá estar imediatamente sob ela. Com esta ação o defensor executará o bloqueio de rebote.
  3. O bloqueio é executado com o corpo equilibrado e preparado para absorver os choques provocados pelos contatos corporais que ocorrem nesta fase do rebote.
  4. Sincronizar o tempo de salto com a recuperação da bola, para poder tomar contato com a mesma no ponto mais alto do salto e da trajetória da bola. Esta pode ser considerada a fase mais difícil do rebote.
  5. Ao recuperar a bola o defensor deve realizar a queda de forma equilibrada (sobre os dois pés) e protegê-la com o corpo (principalmente com os braços, abrindo os cotovelos).
  6. Com a posse da bola e no solo, o jogador terá duas alternativas: passar para um companheiro melhor posicionado ou driblar para uma região menos congestionada da quadra (de preferência para as laterais).

  • Rebote de ataque – É a recuperação da bola por um atacante após arremesso não convertido executado por um companheiro de equipe ou por ele mesmo. No rebote de ataque podem ser identificadas as mesmas fases do rebote de defesa. O atacante deverá tomar algumas atitudes para facilitar sua ação de rebote, caso o arremesso não seja convertido:
  1. Proceder como nos itens 1 a 4 do rebote de defesa;
  2. Ao recuperar a bola, e estando equilibrado no solo, o atacante deverá tentar um novo arremesso ou passá-la a um companheiro melhor posicionado para arremessar ou reiniciar o ataque. Obs. – Na fase aérea do rebote existe a possibilidade de o atacante tocar a bola para a cesta sem dominá-la. Esta ação é denominada “tapinha”.
Erros mais comuns:
  • Colocar-se muito embaixo da cesta;
  • Não se colocar na região mais próxima à cesta, onde normalmente ocorrem os rebotes.
  • Não sincronizar o salto com o ressalto da bola no aro ou tabela; e
  • Conseguindo a posse da bola, não protegê-la devidamente, deixando que um adversário tenha facilidade em recuperá-la. Exemplo: colocar a bola atrás da cabeça.

Fonte: Marlus Alexandre Sousa e Rubens Venditti Júnior. Artigo disponível no Boletim EF: Iniciação esportiva no Programa Segundo Tempo: perspectivas teóricas, reflexões e proposta metodológica para os fundamentos do Basquetebol



terça-feira, 1 de novembro de 2016

HALLOWEEN






O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos, sendo que, não existe ao certo, referências precisas de onde surgiram essas celebrações.
A palavra Halloween tem origem na Igreja católica.
Vem de uma tradição contraída do dia 1 de novembro, o Dia de Todos os Santos, é um dia católico de observância em honra de santos.
Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro.
O feriado era Samhain, o Ano novo Céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra “Hallowinas” - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).
Mas os estudiosos dizem que a palavra Halloween surgiu da seguinte forma:
O nome é, na realidade, uma versão encurtada de “All Hallows' Even” (Noite de Todos os Santos), a véspera do Dia de Todos os Santos (All Hallows' Day).
“Hallow” é uma palavra do inglês antigo para “pessoa santa” e o dia de todas as “pessoas santas” é apenas um outro nome para Dia de Todos os Santos, o dia em que os católicos homenageiam todos os santos. Com o tempo, as pessoas passaram a se referir à Noite de Todos os Santos, “All Hallows' Even”, como “Hallowe'en”, e mais tarde simplesmente “Halloween”.
O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo.
Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis.
Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol.
Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte.
Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.
Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casas, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).
Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passou ser conhecido como o “Dia das Bruxas”.

Travessuras ou Gostosuras? (Trick-or-treat)

A brincadeira de “doces ou travessuras” é originária de um costume europeu do século IX, chamado de “souling” (almejar).
No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas (ou Finados aqui no Brasil), os cristãos iam de vila em vila pedindo “soul cakes” (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.
Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador.
Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.

Abóboras e velas: Jack O'Lantern (Jack da Lanterna)

A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês.
Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um dia 31 de Outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede.
Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transformasse em uma moeda. O Diabo concorda.
Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz.
Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro.
Sem opção, o Diabo concorda.
Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade.
Mas a mudança não dura muito tempo, não.
No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore.
O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco.
O diabo promete partir por mais dez anos.
Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça.
O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre, e em seguida tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada.
Sem alternativa, vai para o inferno.
Chegando lá, encontra o diabo, o qual ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada, e como castigo, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando.
Devido a esse acontecimento, sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna).
Os nabos na Irlanda eram usados como “lanternas do Jack” originalmente, mas quando os imigrantes vieram para a América, eles descobriram que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos.
Então começaram a utilizar abóboras iluminadas com uma brasa por dentro em vez de nabos.
Por isso a tradição de se fazer caricaturas em abóboras e iluminá-las por dentro com uma vela na época de Halloween.
Segundo a lenda, quem presta atenção e consegue ver uma pequena luz fraca na noite de 31 de outubro, é porque conseguiu ver a passagem de Jack procurando uma saída do limbo em que está preso.

Bruxas

As bruxas têm um papel importantíssimo no Halloween.
Não é à toa que o dia 31 de Outubro é conhecida como “Dia das Bruxas” em português.
Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro.
Segundo conta-se a lenda, chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo.
Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.
Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween.
Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores.
Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.
O gato preto é constantemente associado às bruxas devido às lendas, as quais citam que elas podem transformar-se em gatos e também devido à crenças, as quais pregam que os gatos são na realidade espíritos de pessoas mortas.
Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos.
Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.

O Halloween pelo Mundo

A festa de Halloween, na verdade, equivale ao “Dia de Todos os Santos” e o “Dia de Finados”, e foi absorvido pela Igreja Católica para apagar os vínculos pagãos, dando origem a festa. Os países de origem hispânica comemoram o Dia dos Mortos e não o Halloween.
No Oriente, a tradição é ligada às crenças populares de cada país.

Brasil

O Halloween no Brasil é chamado de Dia das Bruxas e sua celebração acontece no dia 31 de outubro.
Acredita-se que na passagem dessa noite as almas saem de seus túmulos e partem pelas ruas amedrontando todos aqueles que estão por perto.
O dia das bruxas se infiltrou em nossas comemorações de forma tímida, pois o Brasil, país que celebra as coisas boas da vida, não se vê em meio a festividade aos mortos.
Apesar de sua pequena influência, pode ser vista em escolas, clubes, casas noturnas e shoppings de várias cidades, mas como dito anteriormente, não adquire força expressiva, já que nem o folclore local é efetivamente comemorado.
Muitos nacionalistas dão créditos à influência do imperialismo cultural americano a vinda do Halloween, assim, alguns brasileiros, localizados em São Luiz do Paraitinga (estado de São Paulo), decretou o dia 31 de outubro como o dia oficial do Saci Pererê em protesto à inclusão do Halloween.
A maioria das manifestações critica a posição dos brasileiros em importar a cultura americana, já que o país tem grande diversidade folclórica que não é aproveitada e comemorada.
Apesar de todo o esforço da imprensa em destacar essa festividade norte-americana, os brasileiros não costumam festejar a data.
É uma festa celebrada por poucos.
No Rio de Janeiro as manifestações são caracterizadas por placas espalhadas pela cidade opondo tal prática e ainda em pedido ao retorno das considerações brasileiras, isto é, dar valor e importância às crenças nascidas no país, deixando manifestar o patriotismo dentro de nossa cultura.
Mesmo dessa forma, as festas de Halloween no Brasil tem se tornado comuns, principalmente entre o público jovem, os quais se reúnem em clubes privados ou mesmo em salões particulares, promovendo festas a fantasia com motivos de “horror”, objetivando comemorar a data considerada como “O Dia das Bruxas”.
Devido à realização dessas festas, o comércio de fantasias e motivos voltados a monstros e bruxas tem tido um aumento expressivo no mês de Outubro de cada ano.

Estados Unidos

Desde 1800, quando os imigrantes irlandeses e escoceses levaram suas festividades de Halloween para a América do Norte, a festa tem se desenvolvido consideravelmente.
A conexão da festa com o Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados ficou praticamente deixada de lado, e muitas novas tradições seculares se desenvolveram.
Para as crianças, fantasiar-se e sair pelas casas fazendo a brincadeira do “travessuras ou gostosuras” ainda é o maior evento.
A maioria das famílias nos Estados Unidos e no Canadá participam, mesmo porque não querem correr o risco de pequenos vandalismos.
Muitos adultos se fantasiam e participam com seus filhos de festas a fantasia e concursos.
Outras atividades de Halloween ocorrem durante o mês todo de outubro.
Estas tradições preservam o espírito de alegria do Samhain diante dos pensamentos assustadores de morte e do sobrenatural.
Os americanos acrescentaram filmes de terror, casas assombradas comunitárias, histórias de fantasmas e quadros espiritualistas.
Cartões e decorações também fazem parte do Halloween.
A festa só perde para o Natal no faturamento total do comércio.
Um outro costume comum do Halloween é recolher dinheiro para a UNICEF (site em inglês), em vez de doces.
Esse costume começou em 1950 no estado da Filadélfia, quando uma turma de uma escola dominical teve a ideia de recolher dinheiro para as crianças necessitadas ao brincar de “travessuras ou gostosuras”.
Eles enviaram o dinheiro que conseguiram, cerca de US$ 17,00, para a UNICEF, que foi inspirada pela ideia e começou um programa de “travessuras ou gostosuras”, em 1955.

Espanha

Na Espanha, a tradição de se comemorar o Halloween ainda é recente, tendo chegado praticamente por volta do ano 2000.
O marketing feito sobre a sociedade americana cuidou de universalizar esta festa para proporcionar benefícios econômicos em vários setores, como parques temáticos, livros, cinema e até a gastronomia.
Na Espanha, as s escolas enfeitam o pátio com abóboras e as crianças se fantasiam de “muertos vivientes”, que são os mortos-vivos, além de bruxas e fantasmas.
Assim como nos Estados Unidos, estando as crianças prontas para a festa, saem às ruas para pedir doces e comidas típicas desta época, porém não são todas as pessoas que gostam.
Muitos vizinhos nem sequer abrem as portas, pois se sentem incomodados e acham que tudo não passa de uma grande besteira.
A Espanha é um dos países que ainda mantém a antiga tradição do culto e respeito aos mortos, assim como no Brasil.
Os espanhóis costumam ir ao cemitério para limpar os túmulos e levar flores, como é costume no Brasil no feriado de Finados, em 2 de novembro.
Além disso, o 31 de outubro coincide com a colheita de castanhas e abóboras, na comemoração chamada de “Castanhada”.

Irlanda

A Irlanda é considerada como o país de origem do Halloween. Nas áreas rurais, as pessoas acedem fogueiras, como os celtas faziam nas origens da festa e as crianças passeiam pelas ruas dizendo o famoso “tricks or treats” (doces ou travessuras).

México

No dia 1º comemora-se o Dia dos Anjinhos, ou Dia dos Santos Inocentes, quando as crianças mortas antes do batismo são relembradas.
O Dia dos Mortos (El Dia de los Muertos), 2 de novembro, é bastante comemorado no México.
As pessoas oferecem aos mortos aquilo que eles mais gostavam: pratos, bebidas, flores.
Na véspera de Finados, família e amigos enfeitam os túmulos dos cemitérios e as pessoas comem, bebem e conversam, esperando a chegada dos mortos na madrugada.
Uma tradição bem popular são as caveiras doces, feitas com chocolate, marzipã e açúcar.

Tailândia

Nesse país, existe o festival Phi Ta Khon, comemorado com música e desfiles de máscaras acompanhados pela imagem de Buda.
Segundo a lenda, fantasmas e espíritos andam entre os homens, sendo que a festividade acontece no primeiro dia das festas budistas.

Símbolos típicos do Halloween com seus misticismos e significados:

A abóbora: Simboliza a fertilidade e a sabedoria.
A vela: Indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.
O caldeirão: Fazia parte da cultura, como mandaria a tradição.. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.
A vassoura: Simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da energia negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.
As moedas: Devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.
Os bilhetes: Com os pedidos, devem ser incinerados para que aquilo que é solicitado através da mensagem escrita seja mais rapidamente atendido, pois se elevará através da fumaça.
A aranha: Simboliza o destino e os fios que tecem suas teias, o meio, o caminho e suporte para seguir em frente.
Os morcegos: Simbolizam a clarividência, pois eles conseguem ver além das formas e das aparências, sem a necessidade da visão ocular. Conseguem captar as formas e as distâncias através de sua própria energia, emitindo sinais ultrassônicos.
O sapo: Está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.
O Gato preto: Símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Universo.
A cor Laranja: Cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.
A cor Preta: Cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. É a cor do mestre.
A cor roxa: Cor da magia ritualística.

A celebração do Dia das Bruxas em 31 de Outubro, muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas, vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neopagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista.
Hollywood fornece vários filmes sobre o tema, entre os quais se destaca a série “Halloween”, no qual um assassino misterioso e praticamente “imortal” retorna para se vingar em sua cidade natal.
Muitos desses filmes, apesar das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e má impressão das festas de Halloween.
Porém, não existe ligação dessa festa com o mal.
Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria.
As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, no entanto isso não reflete a realidade pagã.


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VAMOS JOGAR?



  • Atividade 1: conheça mais sobre o Halloween.
ESPECIAL DIS DAS BRUXAS



  • Atividade 2: animação Castelo Mal Assombrado.
CASTELO MAL ASSOMBRADO


  • Atividade 3: Teste - Criaturas Arrepiantes... Você se você conhece bem o assunto?
TESTE


  • Atividade 4: Decorar o bolo do Dia de Halloween!
BOLO DE HALOWEEN


  • Atividade 5: jogo da memória!
MEMÓRIA


  • Atividade 6: JOGO DA MEMÓRIA: O computador é seu adversário nesse jogo! Boa sorte!
MEMÓRIA 2


  • Atividade 7: Ajude a bruxa a capturar as abóboras!
BRUXA


  • Atividade 8: forme trincas!


TRINCAS




  • Atividade 9: montar e colorir.

MONTAR E COLORIR


  • Atividade 10: decorar a abóbora.
DECORAR A ABÓBORA


  • Atividade 11: montar a fantasia de Halloween.
MONTAR



  • Atividade 12: ENCONTRE OS PARES DE PEÇAS IGUAIS "SOLTAS" PARA MARCAR PONTOS!
HALLOWEEN


  • Atividade 13: AJUDE O BOB ESPONJA A SE LIVRAR DAS ARMAÇÕES DO HALLOWEEN!
BOB ESPONJA NO HALLOWEEN


  • Atividade 14: SOM – Vocabulary.
VOCABULARY


  • Atividade 15: Completar as lacunas - vocabulary.
VOCABULARY


  •   Atividade 16: Relacionar as cartinhas.
RELACIONAR AS CARTINHAS


  • Atividade 17: Relacionar figura e palavra.
RELACIONAR


  • Atividade 18: Vestir e enfeitar Halloween.
VESTIR


  • Atividade 19: APANHAR ABÓBORAS.
APANHAR ABÓBORAS



  • Atividade 20: Barbie no Halloween 
BARBIE



  • Atividade 21: Vestir e enfeitar Halloween.
VESTIR


  • Atividade 22: Pegadinhas de Halloween.
PEGADINHAS


  • Atividade 23: Colorir Jack-o-lantern.
COLORIR


  • Atividade 24: Pinte




  • Atividade 25: Quebra-cabeça.




  • Atividade 26: Teste sua atenção




  • Atividade 27: Caracterize  a Hello Kit para a festa de Halloween




  • Atividade 28: Forme trios de zumbis da mesma cor




  • Atividade 29: Memória




  • Atividade 30: Colorir Halloween



  • Atividade 31: Decora a casa Halloween




  •  Atividade 32: Sofia Halloween



  •  Atividade 33: O objetivo deste jogo é conseguir apanhar o maior número de doces que conseguir enquanto pula. Neste jogo de Halloween. É como se você fosse nas casa das pessoas no dia das bruxas para pedir doces ou travessuras.


  • Atividade 34: THE GHOST SHOOTER:  Atire nos monstros que aparecerem! 


  • Atividade 35: JOGO DAS ABÓBORAS: Sua missão é colocar os objetos de Halloween iguais lado a lado, para ir eliminando todos e poder fazer muitos pontos.


  • Atividade 44: Jogue um feitiço nos monstros para torná-los pessoas boas!!


  • Atividade 45: Ajude Dora a capturar os fantasmas




  • Atividade 46: O Dia das Bruxas está perto, e essa menina quer estar bem bonita. Ajude-a a escolher uma fantasia bonita e original, não esqueça dos acessórios para ficar melhor ainda. 



  • Atividade 47




  • Atividade 48




  • Atividade 49




  • Atividade 50





  • Atividade 51




  • Atividade 52: Jogo da memória Hallowen




  • Atividade 53: Jogo de Fantasias




  • Atividade 54: Encontre as diferenças




  • Atividade 55: Encaixe as peças para formar um trio




  • Atividade 56: Memória




  • Atividade 57: Colorir com arte




  • Atividade 58: Caça-palavras Halloween



  • Leia a História em quadrinhos da Turma da Mônica: Halloween na Roça - Clique na figura abaixo e siga os capítulos!
TURMA DA MÔNICA

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MAIS ATIVIDADES!!!!